Por Andy Spinelli
O Destinos Imperdíveis pousou em Bonito, no Mato Grosso do Sul. Confira o roteiro de 6 dias nesse paraíso!
O passeio pela Estância Mimosa começa com uma carona de caminhão até o início da trilha de quase 3 km pela mata ciliar do Rio Mimoso.
E logo no início do percurso, já conseguimos observar a imponente Cachoeira Sinhozinho lá de cima. Essa é uma das 10 cachoeiras da Estância Mimosa.
A Cacheira Sinhozinho é uma das mais fotografadas do passeio, além de ser uma das 9 cachoeiras que permitem parada para banho.
De lá, partimos de barco movido a energia solar passando por algumas cachoeiras até chegar na Cachoeira da Água Doce e do Sol.
O passeio todo dura aproximadamente 4 horas e as cachoeira possui tamanhos e formas diferentes, cada uma com sua beleza única.
Perto do final do percurso, há uma plataforma para salto. A trilha é encerrada com uma visita à cachoeira do Mutum.
Na volta, pudemos saborear um dos almoços mais incríveis de toda a viagem. Tudo feito em fogão a lenha. Demais, né?
A Barra do Sucuri é formada pelo encontro do Rio Sucuri com o Rio Formoso, dois dos principais rios de Bonito e região.
A primeira parte do passeio é feito em um barco elétrico, que permite contemplar as águas cristalinas de um ângulo diferente. Desembarcamos no deck flutuante e iniciamos a flutuação pelo Rio Sucuri, considerado o terceiro rio mais cristalino do planeta.
O Rio Sucuri foi batizado com este nome porque visto de cima tem as curvas e o formato sinuoso de uma cobra. A leve correnteza do rio faz com que você não precise fazer nada, a não ser curtir os cenários deslumbrantes.
Começamos nossa tarde no Cabanas com o arvorismo. Logo após a trilha, chegamos ao topo das árvores pela parede de escalada.
O arvorismo tem duração de aproximadamente 1 hora e meia e a dificuldade vai aumentando estação após estação.
O circuito é feito a 15 metros do chão, com todos equipamentos de segurança. Ao todo são 18 obstáculos e duas tirolesas. Aliás, a primeira tirolesa é feita no seco, enquanto a segunda termina em um refrescante mergulho no Rio Formoso.
Já o Bóia Cross tem duração de 1 hora e passa por 3 cachoeiras e 3 corredeiras, num percurso de pouco mais de 1 km. O passeio é muito divertido e com o calor que faz em Bonito, as quedas na água se tornam muito bem vindas.
Partimos do receptivo da Fazenda Ceita Corê em uma van e em pouco minutos já estávamos no início da trilha de 4 km, contando ida e volta.
A primeira cachoeira visitada é a do Ricardo em homenagem ao finado proprietário da fazenda. Na sequência, chegamos à Bravura da Corê. Nessa cachoeira, há um balanço para fotos instagramáveis e uma pequena tirolesa, que é claro que eu tive que testar.
Seguindo o percurso, passamos pelas lindíssimas quedas d’água do trecho chamado de Saltos do Terraço.
A parada seguinte foi na Cachoeira Agito da Core, onde é possível nada com peixinhos e tomar banho em uma queda d’água.
Por fim, atravessamos uma passarela de madeira para chegar até a Cachoeira Charmosa da Core, uma das maiores do complexo.
Na volta, tivemos a oportunidade de conhecer a espetacular Caverna da Nascente do Rio Chapeninha.
A caverna subaquática tem mais de 150 metros de profundidade e por lá é possível fazer mergulho de apneia.
A flutuação no Rio da Prata é uma das mais longas em extensão e também uma das mais procuradas pelos turistas. Antes de mais nada, vale lembrar que o Rio da Prata fica na cidade vizinha de Jardim e não em Bonito.
Subimos na jardineira e fizemos parte da trilha motorizado. Sendo assim, o percurso a ser feito a pé é bem menor e não chega a 300 metros. Logo de cara, você já vê o motivo desse passeio ser um dos mais procurados da região. A água é extremamente cristalina e há uma infinidade de peixes por lá.
Depois de alguns minutos se familiarizando com o equipamento, começamos a descer o Rio Olho d’Água. A correnteza te leva e aí é só curtir o momento. No percurso de quase 2 km, você verá cardumes de piraputangas, dourados, curimbatás e dezenas de outras espécies de peixes e plantas aquáticas.
Destaque também para a parada nos vulcões. Pois é, essas ressurgências fazem a água brotar do chão e cria um espetáculo semelhante a um vulcão.
Continuamos seguindo no leito do rio e tivemos um inesperado encontro com uma Sucuri. Mas pode ficar tranquilo que elas são inofensivas se não forem incomodadas.
Pra fechar o passeio com chave de ouro, ainda pudemos curtir um almoço espetacular e descansamos no receptivo do Rio da Prata.
O Boca da Onça fica a apenas 40 min de Bonito e conta com a maior cachoeira do Mato Grosso do Sul além da maior plataforma de rapel do país. Logo de cara, já nos equipamos e começamos a descer o rapel de 90 metros de altura, que oferece uma vista incrível da região.
Seguimos a trilha e chegamos à imponente cachoeira Boca da Onça, com seus 156 metros de altura. Infelizmente, ela estava mais seca que o normal.
Na sequência, chegamos à Prainha, um delicioso lugar com águas esmeraldas perfeito para dar uma refrescada no calor sul matogrossense.
A parada seguinte é no lindo Poço da Lontra, que conta com uma escada convidativa pra dentro das águas cristalinas e cheia de pequenos peixes.
Já no Buraco do Macaco, prepare-se para passar por uma fenda alagada para chegar em um lugar deslumbrante e cinematográfico. É simplesmente fantástico.
A trilha ainda passa por cachoeiras lindíssimas, como a Cascata do Jabuti e a Cachoeira do Fantasma, antes de chegar na incrível Janela do Céu.
Na volta, um almoço delicioso o aguarda no receptivo, que ainda conta com diversas piscinas. Demais, né?
Localizada a 23 km do centro de Bonito, o Abismo guarda uma das paisagens mais surreais não só do Mato Grosso do Sul como de todo o Brasil. Atualmente um rapel elétrico te leva pra dentro de uma enorme caverna de águas cristalinas que mede o tamanho de um campo de futebol.
Lá embaixo, espere seus olhos se acostumarem com o ambiente mais escuro e contemple esse lindo cenário cuidadosamente construído pela mãe natureza.
Na primeira atividade, nos vestimos com o neoprene fornecido e fizemos flutuação para contemplar os enormes cones submersos e outras formações rochosas.
Então, voltamos para a plataforma e embarcamos no bote inflável, dessa vez para admirar as belezas do abismo de outra perspectiva.
E depois de fazer um dos passeios mais cobiçados do país, fomos equipados com o rapel novamente e puxados para a parte externa da linda caverna.
Chegamos no receptivo da Nascente Azul e logo seguimos pela trilha de aproximadamente 1 km pela Floresta de Bacuri.
Mesmo em um dia nublado, é possível ver os diversos tons de azul e verde da espetacular Nascente Azul e seus 7 metros de profundidade.
A visibilidade da água é incrível e na parte da nascente, há uma corda em que é possível mergulho livre ou praticar apneia.
Depois de fazer inúmeras fotos e vídeos na Nascente, o grupo é liberado para iniciar a flutuação de aproximadamente 300 metros pelo Rio Bonito.
Apesar de ser uma das flutuações mais curtas, o cenário impressiona e há uma enorme quantidade de peixes e plantas aquáticas.
Na volta, a jardineira nos deixou na torre de 20 metros de altura da tirolesa, que é uma das novidades do complexo da Nascente Azul.
Nos equipamos e curtimos o fim de tarde no percurso de 450 metros da tirolesa, passando por cima de árvores e cachoeiras.
Já para nos hospedar, optamos em ficar na aconchegante Pousada Galeria Artes, bem próximo ao centrinho de Bonito. As suítes são simples mas super confortáveis, com ar condicionado, frigobar, aquecimento solar e até área externa.
As áreas comuns são muito agradáveis, com destaque para a piscina e a jacuzzi em uma deliciosa e agradável área verde.
A pousada tem um clima bem familiar e é pet friendly, além de ser uma hospedagem 100% não fumantes.
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Formado em Publicidade e pós-graduado em Marketing, descobriu o gosto por viajar em 2009, após fazer um curso de Planejamento Estratégico na Califórnia. De lá pra cá, transformou a vida em uma partida de War e já conquistou 31 países. Além do Destinos Imperdíveis, tem uma agência digital, a 2be!creative, e uma produtora de conteúdo de viagem, o 3em3.
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